Redesign, SEO, responsive Design. Já ouviu falar nestas expressões?

Redesign, SEO, responsive Design. Já ouviu falar nestas expressões?

2014.SET

Se não, não se preocupe, porque de certeza que não é o único. Deixe-se invadir pelo universo que circunda o seu website.

Antes de mais, é necessário perceber que não é só o aspeto gráfico do website que conta. Pode ter o website mais apelativo e com os melhores elementos visuais, contudo, se as pessoas não o encontrarem no motor de pesquisa, de que é que serve?

Deve, por isso, considerar vários aspetos. Para começar, o bom redesign de um website deve primar por um bom funcionamento – os elementos que o utilizador não vê -, mas que fazem com que este conheça o website, que consiga navegar nele de forma intuitiva, e que perceba a informação contida nas páginas. Trata-se, portanto, de aliar a forma (cores, linhas, imagens…) com a função (bom funcionamento, SEO , facilidade de procura nos motores de pesquisa, como é exemplo o Google…), para garantir a exequibilidade e acessibilidade do seu website. Um erro bastante comum no redesign do website é apenas disponibilizarem dos serviços da equipa de SEO (search engine optimization), quando já estão na fase de programação, ou mesmo quando o site já se encontra finalizado. Isto é um erro crasso, uma vez que, ao não dispor destas funções logo de início, vai ter como resultado uma perca de todo o tempo e dinheiro investido.

Então o que fazer para incorporar o SEO na altura certa?

Antes de modificar o website existente, deve proceder a uma auditoria do mesmo, considerando o nº de visitas/visitantes assíduos/ únicas visitas (média mensal); a performance das palavras-chave que ajudam os utilizadores a encontrar a sua página (em termos de classificação e tráfego); o número de ligações de entrada nos domínios; o número total de páginas indexadas e finalmente o número total de páginas que recebem o tráfego. Estes parâmetros vão ajudá-lo a tomar as melhores decisões acerca das páginas que devem permanecer, aquelas que devem ser retiradas e aquelas que podem ser reorganizadas ou redesenhadas.

Existem ainda dois aspetos prioritários, que merecem um olhar minucioso e cuidadoso. Verifique se o website contém URLs indecifráveis, que não se enquadram com o conteúdo real da página. Tal como os utilizadores, também os motores de pesquisa dão preferência a URLs “amigáveis”, que facilitem a compreensão do conteúdo do website. Dê prioridade absoluta ao responsive design, através do qual os URLs são os mesmos independentemente dos dispositivos utilizados (standard ou mobile – telemóveis, tablet…) e todos servem o mesmo código html. Esta solução não se aplica em alguns casos, como por exemplo nas que são criadas para um único mobile (conjunto de URLs diferentes), ou na implementação de um serviço dinâmico (usa os mesmo URLs, mas utiliza diferentes html). A sua configuração faz com que seja mais fácil, para os motores de pesquisa efetuar um rastreamento das páginas e recuperar os seus conteúdos.

Por isso já sabe, quando pensar em fazer o redesign do seu website, tenha em consideração, não só o aspeto visual que este vai apresentar, mas também a sua funcionalidade, acessibilidade e facilidade de procura por parte dos motores de pesquisa e dos utilizadores. O seu site não se destina só a si, mas a uma rede de milhões de utilizadores, onde se encontram aqueles a quem o seu site se destina. Ajude-os a encontrá-lo!