Criamos a sua janela para o mundo

Traduzimos as suas ideias para a nossa linguagem


Esclarecemos as suas dúvidas acerca da web.

Por onde começar
Existem 3 passos básicos para se poder publicar um site:

1) Registe o domínio
Para se ter um site é necessário ter um domínio, ou seja, o endereço que as pessoas vão escrever para chegarem ao seu site. Por exemplo: asuaempresa.pt; empresa.com; …. O domínio em deste site é xtend.com.pt.
Este domínio tem que ser comprado pela empresa e será seu durante o período de contrato (normalmente 1 ano), sendo sujeito a renovações. Os domínios são únicos e são sujeitos a algumas regras, pelo que é necessário confirmar As entidades que "vendem" os domínios têm que estar autorizadas para a venda do domínio em questão.

2) Construa o site
A construção do site propriamente dita envolve várias etapas e decisões que vão desde a definição do aspeto gráfico da página, definição de informação e conteúdos a publicar, qual a tecnologia a utilizar, opção por mobile ou não, até à programação do site. Nestes 3 passos será o que tem um carácter mais técnico, em especial a programação, e portanto requer profissionais especializados para a sua execução.

3) Aloje o seu site
Quando o seu site estiver pronto, terá que estar alojado num servidor que permita o acesso à internet. Normalmente este serviço é contratado a empresas dedicadas a estes serviços, em regime de aluguer de espaço num servidor ou mesmo de um servidor dedicado à sua empresa. A este tipo de serviços podem estar associados as contas de mail personalizadas das empresas. Apesar de cada um destes itens poder ser realizado em separado, existem várias entidades que gerem e realizam os 3 serviços, podendo ajudá-lo nestas questões, como é o caso da DQA. O nosso conselho é mesmo peça ajuda a especialistas para encontrar a melhor solução para o seu caso específico.
Os dispositivos de acesso à internet cada vez são mais diversificados, assumindo o acesso móvel (tablets/ ipads e smartphones) cada vez mais importância. Em 2012, este tipo de dispositivos já representavam 10% do tráfego Internet em todo o mundo. Esta realidade representa um novo desafio para as empresas e seus sites:
Onde será que o nosso (potencial) cliente irá aceder ao nosso site?
É preciso assegurar que o site responde de forma eficaz independentemente do tipo de dispositivo de acesso e que o (potencial) cliente consegue aceder à informação que pretende, em qualquer lugar.
É também um desafio para os designers e programadores que nos seus projetos têm que pensar o site sem saberem qual o tamanho do ecrã de acesso: PC, portátil, ipad, iphone?...
Existem diferentes abordagens, que podem incluir o responsive design, soluções específicas para mobile,… pergunte-nos qual a melhor para o seu caso.
Na verdade não há uma resposta simples a esta pergunta. Mas se queremos chegar a um mercado temos que nos apresentar numa linguagem que conheçam. Assim os conteúdos devem ser apresentados e adaptados nos idiomas e mercados de destino: -as traduções devem ser feitas por pessoas que conheçam os mercados destino-, não sendo obrigatório que a informação disponibilizada num idioma seja exatamente idêntica a de outro.
Uma das opções é ter um website multi-linguagem, isto é, são sites que disponibilizam conteúdo em mais de um idioma. Outra opção é ter mais do que um website, com domínios específicos para cada local (por exemplo, empresa.pt e empresa.fr para uma empresa que pretende estar em Portugal e em França). Apresentado cada domínio apenas 1 idioma.
Existem vantagens e desvantagens nas duas opções. Por exemplo, a primeira será mais fácil de gerir, mas será sempre mais penalizada, em termos de visibilidade nos motores de pesquisa, para os idiomas que não sejam o principal.
A maior vantagem de usar um sistema de gestão de conteúdos é que é muito mais fácil manter e atualizar qualquer informação: notícias, imagens, textos, menus, catálogo de produtos/serviços, agenda de eventos, promoções... Qualquer pessoa, mesmo sem experiência em programação, pode facilmente manter e atualizar o site. E isto com acesso em qualquer posto, basta que tenha acesso à internet e um login ao backoffice do site.
Recomendamos a opção por uma solução com gestão de conteúdos quando uma empresa tem uma política de comunicação ativa e pretende atualizar frequentemente o site, ou um catálogo/ portfólio muito extenso e/ou com necessidade de atualizações frequentes.
Questões técnicas
A tecnologia flash não é suportada em iPhone, iPad, iPod ou mesmo noutros dispositivos móveis com android (por ex: BlackBerry Curve).
Na prática se o seu site for todo em flash os utilizadores não chegam sequer a visualizar qualquer informação a partir destes dispositivos, vendo apenas um ecrã "em branco". Para sites parcialmente em flash, estes utilizadores poderão apenas "perder" a informação contida nos elementos em flash.
Para além deste aspeto, os sites que utilizam tecnologia flash não são tão facilmente indexados pelos motores de pesquisa (como o Google), podendo prejudicar a posição em que o seu site aparece numa pesquisa.
Referimos também que a utilização flash torna, de uma forma geral, os sites mais pesados e demoram mais tempo a "carregar", o que pode ser um problema em ligações à net com menor largura de banda e a partir de ligações móveis.
O w3c é o acrónimo de World Wide Web Consortium, que é uma organização internacional, com quase 400 membros, que se dedicam a desenvolver códigos de boas práticas e normas de linguagem de programação em open source, ou seja, de utilização livre.
Um dos projetos do w3c é precisamente uma ferramenta online de análise do código de páginas web, que identifica os erros de construção relativamente aos referenciais e boas práticas que publicam.
Um site desenvolvido de acordo com os padrões w3c assegura que a sua visualização será consistente em todos os browsers (internet explorer, chrome, safari,...) e independentemente do meio de acesso: PC, portátil, tablet, smartphone. Para além deste aspeto, a boa programação facilita a leitura de uma página web pelos crawlers* dos motores de pesquisa, permitindo a sua indexação e serem "mostradas" em pesquisas.
Para mais informação aceda ao site do w3c

*crawler - programa utilizado pelos motores de pesquisa, capturando as páginas dos diferentes websites para uma mais fácil e rápida pesquisa.
É uma técnica de website design que permite que um só site se adapte ao dispositivo de leitura em que é visto. Este tipo de sites redimensiona-se e adapta-se ao tamanho do dispositivo em que é aberto, através do rearranjo do layout, redimensionamento de imagens, alteração de tamanho de fontes, etc. Neste caso existe só um URL, só um código do website e pressupõe-se que todos os conteúdos estão disponíveis em todos os dispositivos.
As vantagens apontadas ao responsive design é a existência de um só URL, a facilidade de atualização de conteúdos e que todo o site (leia-se informação escrita) está disponível em qualquer acesso.
Aqui, na DQA, gostamos de um mix das 2 abordagens: ter um site clássico, que esteja adaptado a ipads/ tablets (que são formatos mobile). E ter um site especificamente pensado para as particularidades dos dispositivos móveis mais pequenos (smartphones), permitindo assim a optimização, quer a nível de código quer de conteúdos apresentados, para estes dispositivos onde os ecrãs são manifestamente mais pequenos e o tipo de ligação à web aconselha sites mais leves.
Em qualquer caso os layouts podem ser dinâmicos, adaptando-se à orientação dos dispositivos (vertical ou horizontal).
Por outro lado a leitura de um ou de outro site pode ser feita a partir de um só URL sendo o redireccionamento para a versão reduzida, automático tendo como base o tamanho do ecrã do dispositivo.
Quando se refere que um site tem Backoffice, ou CMS (Content Managmente System) ou plataforma de gestão de conteúdos está-se a referir a sites que são construídos sobre uma aplicação que permite aos utilizadores atualizarem o site, mesmo sem conhecimentos de programação. Naturalmente que o acesso ao backoffice -ou seja, a área do site que permite a sua edição- está sujeito a esquemas de permissões com password, assegurando a integridade da informação publicada.
No mercado estão disponíveis várias aplicações de gestão de conteúdos, como por exemplo, a solução .xtend desenvolvida pela DQA.
Performance
A monitorização consiste na recolha periódica e organizada de informação, seguida de uma análise sistemática desta informação recolhida.
Como se aplica este conceito aos sites?
Existem diversas variáveis que podem ser acompanhadas nos websites, cabendo a cada empresa definir e ajustar quais as importantes no âmbito da sua estratégia e dos objetivos, em particular os definidos para o site.
Alguns exemplos: Quantos utilizadores entram no meu site? Quais as páginas com mais acessos? Qual o país com mais acessos? Como se dá o acesso: por pesquisa?... Quantos contactos ocorrem através do site?
A análise destes dados permitirá ao gestor ou marketer tomar decisões informadas em relação à sua presença na web, como por exemplo, direcionar campanhas ou promoções online, ajustar a informação publicada, etc, assim como, medir o retorno do investimento com a presença online.
As redes sociais fazem parte da vida de milhões de internautas em todo o mundo, que acedem às suas contas do facebook, twitter, Pinterest,… a qualquer hora e em qualquer lugar.
Com a dinâmica que carateriza o mundo online, a questão já não deve ser a minha empresa deve ou não estar nas redes socias mas sim em que redes e com que tipo de comunicação. Esta tendência -o marketing boca-a-boca que as redes sociais permitem e com uma dimensão mundial- veio para ficar e as empresas não podem descurar este meio de comunicação. O facto é que as grandes empresas já estão online e, mesmo quando não estão, os seus clientes podem estar a falar dos seus produtos ou serviços, classificando os bem ou mal.
Estar presente nestas plataformas permite um novo meio de comunicação entre as empresas e os (potenciais) clientes, em que a proximidade entre a empresa e os seus clientes é uma das mais-valias. O seu (potencial) cliente fala diretamente consigo e a empresa pode (deve) falar diretamente com o seu cliente… e na realidade os clientes gostam deste tipo de proximidade e de poder que as redes sociais permitem.
A presença nas redes sociais deve ser entendida como um complemento à comunicação corporativa (normalmente mais associada a um site, que inclui apresentação da empresa/ marca e catálogo de produtos e serviços), permitindo uma comunicação mais imediata e até intima com o (potencial) Cliente. Como em todos os projetos de comunicação e de marketing, também a presença nas redes sociais deve ser cuidadosamente planeada e gerida.
E nunca esquecer: o boca-a-boca que se consegue neste tipo de comunicação pode funcionar para os dois lados -construir ou destruir uma marca- e é muito rápido. Uma campanha negativa numa rede social se não for atempadamente "trabalhada" pode ter resultados muito negativos para as empresas.
Tal como vem acontecendo noutras áreas, com realce para a arquitetura e turismo, também na web existe a preocupação com as questões da acessibilidade, procurando-se o desenvolvimento de sites que possam ser utilizados por todas as pessoas quer tenham deficiência ou não.
Existem diversas orientações para o desenvolvimento de sites inclusivos, sendo de referir, mais uma vez, as regras do W3C (World Wide Web Consortium), em particular as diretrizes definidas pelo WCAG (Web Contents Accessibility Guidelines). Através delas, podem-se desenvolver websites verdadeiramente universais sem descurar os aspetos tradicionalmente acautelados pelos webdesigners, tais como, cor e imagem, organização da informação ou estrutura de navegação.
Search Engine Optimization
SEO é o acrónimo da expressão inglesa "Search Engine Optimization". Na prática é um conjunto de técnicas que permite a otimização de uma página, ou site completo, para que seja mais facilmente lido e compreendido pelos motores de pesquisa (como o Google, o Bing ou o Yahoo,…), permitindo assim melhorar o posicionamento de um site numa página de resultados quando é feita uma pesquisa.
Vários estudos apontam que mais de 50% das entradas num site se fazem a partir de pesquisas em motores de pesquisa, daí a importância dos sites terem um bom resultado.
Apesar do Google e outras empresas de motores de pesquisa não divulgaram os fatores que influenciam o posicionamento numa página de resultados, estão identificadas uma série de boas práticas que devem ser observadas na construção de um site. Alguns exemplos: boas práticas na programação, otimização de conteúdos (visíveis ao utilizador e não só), relacionamento do site com outros [links que apontam para o site].
Aparecer bem posicionado numa pesquisa do Google ou outro motor de pesquisa depende de diversos fatores os quais não são totalmente revelados pelas empresas responsáveis pelos motores de pesquisa e podem ainda ser afetados por outras questões, como por exemplo, localização geográfica de quem pesquisa, pelo que os seus concorrentes fazem e pela forma como a comunidade "online" valoriza o seu site -quanto mais acessos ao seu site e mais partilhas de páginas de seu site houver, maior a probabilidade de obter um bom resultado numa pesquisa.
Existem, no entanto, uma série de fatores que são conhecidos e devem ser trabalhados, a que vulgarmente se chama: SEO (search engine optimization ou optimização para motores de pesquisa).
Estas técnicas utilizam diversas ferramentas que são aplicadas em todo o ciclo de vida do site pelo que quanto mais cedo houver preocupação na sua incorporação melhor, na situação ideal, desde o design e desenvolvimento do site.

Alguns exemplos, valorizados pelos motores de pesquisa:
.O código não deve conter erros e deve respeitar as boas práticas w3c;
.O site deve ser userfriendly, ou seja, a navegação e os próprios conteúdos devem ser pensados para o utilizador;
.Os conteúdos devem ser otimizados para o target que a empresa pretende atingir, sendo que os conteúdos são muito mais do que os textos do site. É essencial otimizar também com as palavras-chave o título da página, os menus, os títulos "dos textos", as descrições dos sites, a identificação de imagens para os motores de pesquisa (que não leem imagens só texto),..., sendo que algumas das questões só são possíveis se combinados com a forma como o site está desenvolvido.
.Este trabalho é contínuo, nas palavras da Google: "Não abandona a sua loja durante 6 meses, pois não? Então também não o deve fazer com o seu site." Manter o site atualizado é essencial: partilhe informação relevante para o seu cliente -vende máquinas de lavar a roupa? Ensine boas práticas a ter na lavagem da roupa; ou Dicas de como poupar nas lavagens. -; anuncie novos produtos, promoções ou ofertas especiais, o essencial é não "abandonar" o site. E lembre-se otimize os conteúdos para o target que pretende.
Finalmente interessa referir que a posição nº 1 não pode ser prometida por nenhum SEO, como a própria Google alerta no seu site.
Uma palavra-chave é uma palavra que resume os temas principais de um texto. É um termo que identifica ideias e temas de especial importância no texto em questão. Sendo que um único parágrafo pode conter várias palavras-chave.
Na internet palavra-chave é mais lato pode estar-se a referir a expressões e não especificamente a uma só palavra, mas o conceito é similar: são os termos principais que determinam qual é o assunto de uma página de internet.
Assim, na web as palavras-chave assumem especial importância porque são o ponto de partida das pesquisas, ou seja, quem pesquisa utiliza termos que os motores de pesquisa vão tentar encontrar em todos os sites disponíveis e, de uma forma muito simplista, dar uma hierarquia que determina a posição de cada site na pesquisa (se o seu site aparece em #1 ou #500...). Do ponto de vista do site "os termos de pesquisa" devem ser as palavras-chave utilizadas no site não só no texto, mas também em "componentes" do site considerados importantes pelos motores de pesquisa: headers (títulos, identificados no código como tal), títulos de página, urls,.. e claro no próprio texto. Considerando que uma das principais formas de acesso aos sites são os motores de pesquisa na prática as palavras-chave revelam-se como um dos aspetos cruciais em SEO.

Algumas dicas:
• os textos nos sites devem fazer sentido, ou seja, não vale a pena encher uma página com diferentes palavras-chave que os motores de pesquisa vão perceber que a página não é interessante para o utilizador.
• apesar de o termo referir "palavra", na web é mais vantajoso a utilização de "expressões-chave". Na realidade raramente se faz uma pesquisa só com uma palavra e as pesquisas são cada vez mais refinadas.
Um exemplo, quando se procura um restaurante, normalmente adicionam-se atributos que permitam direcionar a pesquisa para o que se pretende naquele momento: restaurante porto, restaurante italiano, restaurante italiano porto,..., ou seja, dependendo do público-alvo pode ser interessante/ necessário trabalhar mais do que 1 expressão no seu site.
• os motores de pesquisa rastreiam e indexam todas as páginas do seu website, por isso, pode dedicar (e otimizar) cada página para 1 produto ou serviço diferente (se tenho um rent-a-car que também faz serviços de oficina devo ter uma página diferente do website -com URLs próprios- dedicada a cada serviço.)